terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Clube dus dois e quem mais poder


Começamos mais uma aventura torta de verõa, verão poruqe é verão, torta porque nunca atinge o ideal do planejado(ainda bem?!)e ventura poruqe é alem de simplesmente deitar. Ver todos os filmes do Ingmar Bergman possivel, começamos eu pelo menos mais torto que nunca com Gritos e Susssurros( Viskningar Och Rop), acho que o modo noturno em casa, sofa e amigos não me apetesse a ver fiilmes, tenho que acaba de ter acordado mesmo, terminei de velo pelaS METADES HOJE, E O QUE ESCREVER SOBRE TAL FILME QUE VAI ALEM DO DEBIL COMENTARIO, NOSSSA QUE FOTOGRAFIA, BLABLA, DE ATRIZ QUE PERSONAGENS E BLABLA....

BEm o que me move pode ser tambem a tematica morte, mais uma vez em Bergman, mas isso é tão maior que seria mediucre da minha parte penssar nesse sublime tema numa escritacotidiana tão racionalizada (Oh man if I have got the power)

Mas quem mecheu e o fato que surtou foia a fria irmã de preto( que mutila sua propria vargina) não só por tal sena que me fez lembrara da primaira imagem de mutilação que vi no cinema, com o filme a Professora de piano, mas o que move e se mantem e o personagem e seus sonhos. Que razão ela é em si mesma, que diz que ve e observa tudo e a todods! Putz apavoroso! PQ? Acho que pq tambem sou frio, e observo e nego o amor e a todos, mas juro que tento ter a sublime felicidade cotidaiana de quem sabe que a vida e isso apenas. E a morte é um fantasma que persegue quem ha de esbanjar uma saude neurótica. eque pena no final ate quem toca, toca friamente, narcisamente para espanatr o fantasma.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Neuróse multipla hospitalar


Carrapatos, carrapatos em todo corpo. Na pele, aquela mesmo lugar que aquele filósofo um dia falou que era o órgão mais profundo do ser humano, a partir de hoje não duvido dessa afirmação. Este órgão que vos fala infestado de carrapatos, pequenos , tipo carrapatos estrelas, marronsinhos, feito coco, seria mirco-carrapatos-bosta-da estrela. Na segunda de madrugada tirei 7 deles, entre nádegas, juntas da batata da perna e em volta da virilha. Na terça de manha mais um e na terça a noite mais 5. Decidi, após o conselho da Brunna, me alto-medicar: a base de um sabonete repelente de piolhos, carrapatos e também de micro-carrapatos-merdinhas- de estrela. Inferno ainda coça, muito! Em toda parte há bolhas vermelhas cosando, o pior está nas costas, onde não vejo, coço e maltrato a pele freneticamente a traseira da perna , pela imagem avermelhada quase sangue das juntas do joelho. Me chamariam de um boderlaine frenético. Yes! Coçar é preciso, assim como escrever, ambos aliviam momentaneamente, não para!não para ! não para!
Por alguma razão edipiana, fui dar razão a voz materna, e da desgraçada sabedoria e paranóia dos idosos, no caso minha avó. Marquei consulta com o meu padrim, que se diz saber da pele mas não passa de um mediucre-classe-media-medico-cristão, a mesma pele que o outro padrinho diz ser o órgão mais profundo do ser humano.
No hospital neurose instalada, em quatro paredes e em quatro homens de mascara = Gripe suína. Suínos no ar, no vento, no suor, na testa e na mente dos neuróticos, principalmente na mente das velhas avós neuróticas. E eu no corredor bancando o calmo inconsciente de quem senta atrás do diva, e em minha volta pelo resto do corredor senhoras em pé, neuroticamente noiadas pelo vírus H1N1. Que tédio esperar ser atendido, vamos analisar a neurose, porem não esperava ser pego por ela. Não pela gripe suína mas pela neurotização. Sentado e esperando, com a mesma roupa que escrevo agora. Oh Deus, tenho que tirar essa roupa rápido, talvez ainda há possibilidades do vírus me pegar, anda Hélio tira essa roupa! Pronto agora de cueca, escrevo o terror e a nauseá que senti no hospital. Eu estava sentado na curva da sala de espera com o corredor da clínica, em uma cadeira de conjunto duplo , no meu lado direito um gordo e roliço senhor de uns 40 anos, que ao sair para ser atendido levantou seu peso mais alguns quilos de suor derivados ou do ambiente quente sem ventilação da clínica, ou da sua neurose disfarçada. Em minha volta do lado esquerdo velhas zanzando de lá pra cá , que mal disfarçavam os seus olhares neuróticos perante os homens de mascaras, olhares foucoultianos. Quando eu menos esperava a minha direita, uma gravida de mascara se senta, já faz uma hora que estou na espera para ser atendido. Ela começa a tossir, eu começo a mi cosar, não por carrapatos, mas por medo de morte, dela e de uma péssima semana minha de cama- afirmando a teoria astrológica de inferno astral, pois meu aniversário esta próximo. Mulheres gravida , que nojo, de mascara ainda, mais grotesco e surreal. Levantei varais vezes, não consegui mais disfarçar minha neurose, pensei em ir no banheiro. Fui no balcão das recepcionistas. Um negro , que era o secretario do meu padrinho, me disse que faltava ainda 4 pessoas há serem atendidas para chegar a minha vez. Ainda 4 pessoas, e eu?! Por todos os lados sendo rodeado de mascaras. Me sentei de novo e ser surpreendido por uma sessão incontrolável de tosses seguidas de pigarro da mulher gravida. Que som horrível, que desconforto, que som maravilhosos para meu surto neurótico. Corri para as escadas, elevador nessas horas nem a pau! Passei pelos quatro quarteirões que separam a minha casa da clínica do meu padrinho, lavei as mãos, os braços, o rosto , tirei a roupa, e escrevo agora tomando Fenergan, sem contra indicação medica, não preciso afirmar o controle da medicina no meu corpo, já basta ser escravo dos fármacos. Me livro dos carrapatos! Graças a força sintética de laboratório , como num surto de histeria me livro do incomodo da saúde pública.

sábado, 2 de maio de 2009

Sublimão 01

Serié Sublimão eles e não eu:

Poís é tentando fazer uma tirinha sobre o desejo ,ai eu entro no novo blog do Laerte e me deparo com isso:


É fodo ser ruim e sem talento, acho que sou muito pequeno pra tanto, ou disperdiço em outra coisa...?

Uma ultima tentativa de ta pertim


Querido Laerte, não sou de idolatrar os meus idulos, porque além de serem poucos, nem todos merecem. Mas pelo fato de suas tirinhas fazerem meu dia melhor acada tropeço que é a vida, tenho que lhe dizer: Que queria ser você, realmente, voçÊ deve ser a pesoa mais realisada do mundo para conseguir passar pro papael os pensamentos mais puros e sincedros, sem poluição de traço ou moral.. Acho que se eu olhase pra você na rua ficaria catatonico e sem palavras.Ja tentei mandar mil e-mails pra te e você não respondeu, ate lancei um zine que chamava " Laerte não responde e-mail!". De platonice e psicoses aparte, de forma bem saldavel, gostaria de agradecer por esse bolg, agora não preciso recortar suas tirnhas da fsp na banca e dechar o cara da banca puto. Ah é vocÊ merece um documetario mais digno do que aquele do canalBrasil!Ah, Se eu tivesse a grana de uma lei de insentivo cultural!

sexta-feira, 17 de abril de 2009

A LEI DO DESEJO E O DESJO PRODUTIVO:

Enquanto a insonia bate, porque o ego não discança, logico que a motivos academicos nisso , pra distarir a pesquisa( Quem dera se as normas tecnicas da ABNT aceitase quadrinhos) e quem sabe de desistençia mental dormir depois.


A LEI DO DESEJO E O DESJO PRODUTIVO:







terça-feira, 14 de abril de 2009

Na garagem da Faculdade de Educação

- Você é funcionario da ufg?

- Sim.

- Você tem cracha, uma notificação ou adesivo da faculdade?

- Puts, não tenho aqui comigo.

- Sinto muito mas não posso deichar você estacionar. Somente funcionarios.

- Aluno não é funcionario não?!

- Não. Só professores, funcionarios e autoridades.

- E se eu estiver armado. Pode estacionar?

- Só se for pulicia, ou professor, ou funcionario...

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Born Again

Ai agonia, mais em!?












Com a incapascidade de ler por tanta agonia e irritação acumulada. Qual a vantagem de uma velha amizade? Não sei. Mas me parece que não há, como qualquer relacionamento o tempo faz tudo ficar como todos queria que fosse, deis do começo. Velhos amigos que conseguem ser piores e mais narcisistas que os novos, acomodados e ainda por cima oportunistas, pelo fato deles te conhecerem bem o bastante para pedir e agir na hora que voce não diz não. Ou eu que estou cansado de mais, e a relação sempre foi assim : " de boa é assim mesmo". Não me faço de santa. Longe disso , meu erro talvez esteja em agradar ou pior ainda provar amizades, já que tem um karma temporal.







Te conheci de cabelos vermelhos tantos os meus quanto os seus, identificação em! Trocamos cds e grupos de amigos. Eu fui pra frente você foi para traz, segundo a lógica do MEC na época. Não nos vimos mas porem só o futuro saberia que a amizade continuaria. E no futuro você usaria toda a nossa historia pra jogar na minha cara, com culpa e pressão, por tempos e tempos dessa amizade. Logo voce que dis defender o oposto disto. Talves defender esteja bem longe do querer e do poder, ne? Não te culpo. Voltei gay, pra traz por onde pra você andava afrente. Mas uma vez na mesma sala. Só que dessa vez de poucos amigos eu tinha pra compartilhar e voce fez questão de divir os seu grupo, amigo é amigo. Desse grupo fiz parte um bom tempo: "Ate que a musica vos separies!"(Padre Cesar). Junto com nossas mesquinharias, interesses e trapaças, como toda arte que vira negocios. Você pra trás ficou de novo, só que dessa vez não te esquecemos, eu e o grupo. Logo na faculdade nos vemos, na calada uma competição acirrada para quem chegava na maturidade. Começaram entre nos. Os primeiros a ter o carro, doce islusão de independencia. Alguns amigos nossos para isso arranjaram emprego: Eu , Você e outros. Outros ate casaram, e uns continuaram a fumar uns com outros. Mas você saiu de casa primeiro que todos, RENSGA!O shoke! Lógico que para você era mais insuportável manter com a familia, inconscientimente mais próxima da maturidade e por alguma razão cultural mais próxima da verdade, te escutei. Não só eu, mais uns 3 machos ao redor. Porém teve outros do nosso grupo que foram mais espertos saíram de casa a procura de ilusões académicas, um de tão maduro caiu no chão e virou hippe. O outro ainda mama na graduação em algum lugar do interiro de Sao Paulo e longe dos pais. Restaram 3 amigos, 1 parou com as drogas para se maturar, havia muita pressão e negação de sua atitude pelo grupo. Já eu parei de fumar para usar as drogas que ninguem do grupo me ensinara. Estava um pouco livre. Eu sei, muito narcisismo da minha parte. Por falar em narcisismo, você aparenta usar mais desse termo do que é permitido a minha autoridade da profisssão, logo você uma contradição cega dos seus valores tão defendidos, que eu tanto acreditei em nome de tantas coisas, uma delas dessa velha, caduca amizade que ultimamente esta com Alzaimer por ambas as partes. Enfim não to com raiva apesar do tom drástico , estou apenas desabafando pra me libertara e dizer que agora nasça uma nova amizade em que você não dependa dos meus atos e eu não dependa de você.



Dechando de lado os meus achadios e os seus, vamos crescer e dar uma voltinha que tal?






Mais em?!

UFA!

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

The cutest thing

Talvez pela felicidade eu não tenha me impulsionado para escrever, ou não , seria muita desrazão da minha parte culpa - la. É Sim preguiçã e falta de Libido em escrever. Mas hoje lendo Kafka pela primeira VEZ(ISSO ADIMITO , NUNCA TINHA LIDO). Pensei na falta e resolvi repratica -la. Pois bem 2009 está diferente na virada, tudo é culpa de resultados de 2008( se foram bons ou ruins esta cedo para julgar). Apesar da confiança na humanidade voltar , ainda acho dificl considerar a acreditar no amor ao próximo. Mas o que existe com certesa é o vicio do toque do outro( cenas de Fahrenheit 451 por François Truffaut neste momento, em que as pessoas se auto-acarisiam, de carençia e represão), mas não um outro qualquer, e sim uma consante do mesmo toque. Pele, cheiros e gostos do outro. Um outro fixo pra carinhos e para o cotidiano. Isso acho que é um namoro. E não uma exclusividade, sim uma intimidade segura e permutua de ambos. Estou namorando apesar de demorar pra cair a ficha, porque ainda doi algumas memórias da última inesperiente tentaviva de relacionamento, que estou conseguindo refleti-las em vez de paranoizalas.Como fantasmas elas aparecem entre um carinho e outro, mas não me assustão, apenas não estão em forma de materia. Porem ficão loucas me atasanando, esperando ser metrialisadas na paranoia. Essas reflexoes estao na cachola, muito quentes ainda, quando forem mais concretas a linha racional do reflexo do ultimo namoro nessa relação ponho na Komputa!( Omenagem ao alemao instrumental da Filosofiá).

Elmo! The new cutest thing I heve ever seen!