quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

http://www.youtube.com/user/menazen

Não sei porque decidi hoje de madrugada busca rastros de você pela Internet. Não encontrei nada atual. Parece que só tenho de memória virtual aqueles e-mails, penosos da minha parte e raivosos da sua.
Naquele dia, naquele show , no lugar e na hora mais improvável do mundo, você aparece. E como um fantasma, fiquei branco. Não que haja alma gémea, mas sua alma perambulando pelo DCE da UFG, me tirou o fôlego. Nesse dia fumei maconha, talvez fosse aquela que prometemos fumar no ultimo andar do seu prédio, e fumei muito, para tentar tirar os males do espíritos passados. Mas eles não tiraram seu cheiro, e nem a pressão do seu corpo. O piro de tudo que no choque você sorriu a comprimentar. Para piorar eu fiquei a palidar em sua frente.
Lógico para você esta tudo resolvido. Você não mora mais aqui. Eu sim ainda tenho que passar por ruas, prédios, casas, e salas de cinema, que por um momento eram nossos quadrados. O que tenho a desejar é uma boa fuga geográfica. E o que me resta a saber de você é buscar pelo seu apelido secreto( o seu alter-ego) que acho que poucos sabem, pela Internet.
Porem o máximo que o google me deu foi o canal de YouTube de um homem de 28 anos da Etiópia, com o seu nome, e sabe como sei que não é você? Porque não tem nenhum vídeo dos Novos Baianos.
http://www.youtube.com/user/menazen

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Memorias de happenings idiotas


Memorias de um happinings idota

As Coisas mais idiotas e secretas que aconteceram neste movimento alienado que é a formação social de uma criança. Muito mais além do simples abraçar o homem desconhecido, na vídeo locadora, enganado -se por penssar que era seu pai, . Momento idiotas que não são simples atos errados , não pensados, e sim happings bem elaborados que resultam algo além do aumento do fluxo sanguíneo, e vermelhamento da maça do rosto. Algo com ressaca moral que somente o tempo o tornará em piada.

Tive uma infância muito altista, no sentido solitário e passivamente acompanhado com minhas fantasias. Apesar que na época o setor aeroporto havia casa habitadas por famílias da classe media, e todos os subniveis que tal classe mediana permite( pobre, baixa, media da media, rica ...etc) ao invez da cinzalização das garagens do setor, tomado de carros e uma construção, que se resume em cozinha e sala/escritório nos fundos, e chão cimentado , com se não necessita-se separar a casa da calçada.

Enfim não saia muito de casa, por vários motivos, patológicos e paternos. Mas principalmente porque temia e amava lá fora e o que se movimentava além do muro da minha casa. Principalmente tinha pavor e tesão nas crianças grandes ( aquelas que tem apenas 5 ou 6 anos de diferença de idade, mas para a noção do tempo de um menino de 7 anos parece praticamente uns adultos).

Eles tinha turmas de amigos que sai da escola uniformizados e juntos. Que movimentos rápidos. Corriam, conversavam e exalavam cheiros muito rápidos, o cheiro do suor dos adolescentes chegava as vezes primeiro do que seus braços. Eram todos rápidos e grandes, tudo era demasiado neles.

Imaginava se ocorresse comigo. Ainda pequeno, mas com 14 anos de vida. O mesmo corpo mirrado, o mesmo cheiro sem graça do meu corpo aos 7 anos e a minha mesma lerdesa presa na fantasia, prejudicando a visão e a comunicação com o próximo não fantástico. Porém com 14 anos, como eles. Junto com o medo de ser lixado. Aventura, isso movia ao mesmo tempo. De repente eu poderia exalar rápido, correr rápido e muito melhor faz o que imaginasse. O que vier na cabeça

Justamente na cabeça que marquei uma traço de idiotice. Num dia qualquer, que não fasia falta no calendário. Pois não havia de ser uma data especial, sem afetar nenhuma ordem mundial( poderia ser um dia 26 de março ou 17 de outubro.) Um do grupo dos adolescentes fazia aniversário, e ao sair do colégio todos corriam atrais deste aniversariante. Nessa hora uma panico de movimentos, e de diversidade de cores e degustações olfativas. barulho de mochilas se debatendo com as costas suadas. Neste dia o som chegara primeiro do que o resto, eram risos, fortes e ofegantes. Alguns traziam sacos de farinha na mão, um ou outro trazia ketchup e mostarda, mas a maioria com ovos ou caixas de duzias destes.

Ate conseguir cercarem a vitima muitos condimentoso e alimentos haviam caído pelas ruas e calçadas do sector, numa época ainda colorida destas calçadas. Em que a gema de um ovo fazia um belo contraste com o piso verde da vizinha de frente, pronto para fritar em cores. O que me assustava era quando, de cima do muro, eu poderia ver o que o barulho e o cheiro representava, não era tão fantasia era a empiria daquele grupo. A aniversariante foi massacrada com ovos na cabeça, na orelha, na testa, no peito e na cara,e depois formava -se uma nuvem de farinha e gozadas de ketchup, o qual era o pior cheiro de todos, causando ânsia de vomito primeiramente na aniversariante, depois no sujeito que jogara o produto e em efeito domino nos outros amigos ao lado. Que horror o todo que parecia isso tudo. E isso era fazer aniversário e ser feliz no tempo. Quando eu crescer, haveria de me preparar. Medo era uma angustia de não dar vexame no meu corpo de 7 quando fizera 14.

No dia 12 de setembro eu peguei um ovo na cozinha, atarde, fui pra área da casa, onde tinha o tanque de lavar roupa, mirei com o ovo na mão e com cabeça baixa no chão, contei ate três me dei uma ovada. Uma ovada fria e gosmenta, que desceu do córtex a nuca, passando por de traz das orelhas. O piro a empregada de casa viu tudo e contou prós meus pais.

Seguindo do esporo e das horas no banho lavando o cabelo, estava satisfeito e aliviado. Não haveria novidades ao enfrentar este rito dos mais velhos. O que ficou disso tudo? Foi o cheiro de ketchup na rua de casa e a lembrança do ovo frio direto do congelador, escorrendo em minha cabeça. E o seu cheiro na minha mão. O exalar do ovo chegava primeiro.



sexta-feira, 7 de maio de 2010

O Datilografo: empiria 01

O que seria uma multação?
Algo externo? Fora do contole?
Mas também há de ser algo interno que venha a sair do controle. Não podemos esquecer que interno não é sinonimo de controle.
O que faz alguem se transformar? Em ser e no ser com o outro. Aquilo que é funcional. Não sei se concordo ou dicordo de Marx que diferencia o homem dos outros animais pelo o trabalho. Isso é definir a metamorfose, a metasia soscial se limita a uma variavel destinada ao trabalho.


Sujeito-inoscente de pesquisa
Homem.
Sexo masculino.
Função social: escritor, datilografo - copio logo existo.
Dilema( alguns diriam problematica): "Se copio é porque a demanda, porque há datilografia. Porque há a maquina. Mas se vier outras maquinas? Continua a datilografar? A ser escritor, a ser homem, portanto tambem a ter masculino?"

Será o retardamento da não função, dada pelo não existencia da maquina atualmente , a melhor saida?

"Se me retardo obtenho carinho e piedade social. Talvez? Quem quer fazer o jogo da sena, ai?Acumulou em? Ah, você não joga? Eu trago um lanche então...Não pensar, nem que não seja copiar , é gratificante, porque mesmo que me retarde ainda existo. Todos pedem que me retarde Me metarmofoseio por mim, e por todos"


Só sei que a percepção do outro nunca se sabe. Dilema da psicologia, e afirmada pela má e pelo comum

terça-feira, 13 de abril de 2010

Sonhei que era um Diego






Valeu Diego, fico com medo mas me acabo nele

Pois é, até parece que onde eu vou você já esteve ou não vai...e o mesmo serve para, mim eu acho.?

(RE)Fazendo letras do Demosonic parte 1:




Só sonho samba

Sonhei que era uma negona

Que cantava com o Gil:

“Mamãe já dizia,

Que o povo daquela vila

Vivia de viver a vida,

e o futuro não haveria”

Sonhei que era um samba.

No qual Bérgson sorria:

“Apenas o estante

na vila bastava

Para quem ali morava.

E o resto é só alegria.”

Ponto e vírgula.

Ponto e vírgula



Esta letra nunca foi possível de ser musicalisada! Será que um dia? Ate parece que no blog eu converso com alguém, mas é ?! Não é? Você ai mesmo. Doidão!hhehehehhehehe

quarta-feira, 7 de abril de 2010

USe filtro solar no cu de Schreber


Aceito os fatos e as consequências. Aceite os limites e as exigências . Aceite as contingências, favoráveis e de favores. Aceite: O fator gay, o fator limite do portugueis,aceite o fator limite da lingua, aceite a mãe que tem. E como tem. Aceite o fato que você esta quase obeso, aciete a profissão da nutricionista. E Aceite o outro e seu outro ponto de vista. Que saco! Aceito o fato que doce e chocolates são bom pra caralho, assim como é o caralho do seu namorado. Aceito o fato que sendo um quase obesso isso leva a diabetes. Aceite o fato que voce é desajeitado e se machuca por todos os lados do seu corpo. E com um futuro corpo diabetizado havera sicatrizes abertas. Soma tudo e aceite o fato de ser psicanliticamente castrado!Mas felizmente aceito o fato de que comecar as frases com E não é errado. Aceite ser neurotraumatico. EM VEZ DO TAO SONHADO ESQUIZOFÉLICO. E aceitem o caso, Schreber!

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Clube dus dois e quem mais poder


Começamos mais uma aventura torta de verõa, verão poruqe é verão, torta porque nunca atinge o ideal do planejado(ainda bem?!)e ventura poruqe é alem de simplesmente deitar. Ver todos os filmes do Ingmar Bergman possivel, começamos eu pelo menos mais torto que nunca com Gritos e Susssurros( Viskningar Och Rop), acho que o modo noturno em casa, sofa e amigos não me apetesse a ver fiilmes, tenho que acaba de ter acordado mesmo, terminei de velo pelaS METADES HOJE, E O QUE ESCREVER SOBRE TAL FILME QUE VAI ALEM DO DEBIL COMENTARIO, NOSSSA QUE FOTOGRAFIA, BLABLA, DE ATRIZ QUE PERSONAGENS E BLABLA....

BEm o que me move pode ser tambem a tematica morte, mais uma vez em Bergman, mas isso é tão maior que seria mediucre da minha parte penssar nesse sublime tema numa escritacotidiana tão racionalizada (Oh man if I have got the power)

Mas quem mecheu e o fato que surtou foia a fria irmã de preto( que mutila sua propria vargina) não só por tal sena que me fez lembrara da primaira imagem de mutilação que vi no cinema, com o filme a Professora de piano, mas o que move e se mantem e o personagem e seus sonhos. Que razão ela é em si mesma, que diz que ve e observa tudo e a todods! Putz apavoroso! PQ? Acho que pq tambem sou frio, e observo e nego o amor e a todos, mas juro que tento ter a sublime felicidade cotidaiana de quem sabe que a vida e isso apenas. E a morte é um fantasma que persegue quem ha de esbanjar uma saude neurótica. eque pena no final ate quem toca, toca friamente, narcisamente para espanatr o fantasma.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Neuróse multipla hospitalar


Carrapatos, carrapatos em todo corpo. Na pele, aquela mesmo lugar que aquele filósofo um dia falou que era o órgão mais profundo do ser humano, a partir de hoje não duvido dessa afirmação. Este órgão que vos fala infestado de carrapatos, pequenos , tipo carrapatos estrelas, marronsinhos, feito coco, seria mirco-carrapatos-bosta-da estrela. Na segunda de madrugada tirei 7 deles, entre nádegas, juntas da batata da perna e em volta da virilha. Na terça de manha mais um e na terça a noite mais 5. Decidi, após o conselho da Brunna, me alto-medicar: a base de um sabonete repelente de piolhos, carrapatos e também de micro-carrapatos-merdinhas- de estrela. Inferno ainda coça, muito! Em toda parte há bolhas vermelhas cosando, o pior está nas costas, onde não vejo, coço e maltrato a pele freneticamente a traseira da perna , pela imagem avermelhada quase sangue das juntas do joelho. Me chamariam de um boderlaine frenético. Yes! Coçar é preciso, assim como escrever, ambos aliviam momentaneamente, não para!não para ! não para!
Por alguma razão edipiana, fui dar razão a voz materna, e da desgraçada sabedoria e paranóia dos idosos, no caso minha avó. Marquei consulta com o meu padrim, que se diz saber da pele mas não passa de um mediucre-classe-media-medico-cristão, a mesma pele que o outro padrinho diz ser o órgão mais profundo do ser humano.
No hospital neurose instalada, em quatro paredes e em quatro homens de mascara = Gripe suína. Suínos no ar, no vento, no suor, na testa e na mente dos neuróticos, principalmente na mente das velhas avós neuróticas. E eu no corredor bancando o calmo inconsciente de quem senta atrás do diva, e em minha volta pelo resto do corredor senhoras em pé, neuroticamente noiadas pelo vírus H1N1. Que tédio esperar ser atendido, vamos analisar a neurose, porem não esperava ser pego por ela. Não pela gripe suína mas pela neurotização. Sentado e esperando, com a mesma roupa que escrevo agora. Oh Deus, tenho que tirar essa roupa rápido, talvez ainda há possibilidades do vírus me pegar, anda Hélio tira essa roupa! Pronto agora de cueca, escrevo o terror e a nauseá que senti no hospital. Eu estava sentado na curva da sala de espera com o corredor da clínica, em uma cadeira de conjunto duplo , no meu lado direito um gordo e roliço senhor de uns 40 anos, que ao sair para ser atendido levantou seu peso mais alguns quilos de suor derivados ou do ambiente quente sem ventilação da clínica, ou da sua neurose disfarçada. Em minha volta do lado esquerdo velhas zanzando de lá pra cá , que mal disfarçavam os seus olhares neuróticos perante os homens de mascaras, olhares foucoultianos. Quando eu menos esperava a minha direita, uma gravida de mascara se senta, já faz uma hora que estou na espera para ser atendido. Ela começa a tossir, eu começo a mi cosar, não por carrapatos, mas por medo de morte, dela e de uma péssima semana minha de cama- afirmando a teoria astrológica de inferno astral, pois meu aniversário esta próximo. Mulheres gravida , que nojo, de mascara ainda, mais grotesco e surreal. Levantei varais vezes, não consegui mais disfarçar minha neurose, pensei em ir no banheiro. Fui no balcão das recepcionistas. Um negro , que era o secretario do meu padrinho, me disse que faltava ainda 4 pessoas há serem atendidas para chegar a minha vez. Ainda 4 pessoas, e eu?! Por todos os lados sendo rodeado de mascaras. Me sentei de novo e ser surpreendido por uma sessão incontrolável de tosses seguidas de pigarro da mulher gravida. Que som horrível, que desconforto, que som maravilhosos para meu surto neurótico. Corri para as escadas, elevador nessas horas nem a pau! Passei pelos quatro quarteirões que separam a minha casa da clínica do meu padrinho, lavei as mãos, os braços, o rosto , tirei a roupa, e escrevo agora tomando Fenergan, sem contra indicação medica, não preciso afirmar o controle da medicina no meu corpo, já basta ser escravo dos fármacos. Me livro dos carrapatos! Graças a força sintética de laboratório , como num surto de histeria me livro do incomodo da saúde pública.