quarta-feira, 29 de agosto de 2007



Estava escrevedo uma dissertação para o cursim, fiquei impolgadim, ate fumei um cigarro(pois é um dia aprendo a tragar cigarros...pq a maconha é mais façil?..)fiz umas modificações:

Obter conhecimento esta quase sempre ligado a curiosidade. Quando ligado a ela o conhecimento tem muitas chances de ser compreendido e absorvido, assim se tornando uma aprendizagem. Na atualidade com o fácil aceso a informação e o conhecimento, a curiosidade podes ser ao mesmo tempo seletiva porem muitas vezes superficial, não atingindo o ato de aprender. Pois conhecer sobre um assunto é diferente de aprofundá-lo aprendendo sobre ele. Os meios de comunicação podem enganar um curioso com a superficialidade do assunto, isto aumentou no cotidiano que busca um homem que faça aprenda e produza sobre tudo ao mesmo tempo agora, alem de quere tudo isto de forma autoral, apenas conquistada pela tão desejada criatividade.

Na modernidade criou-se a falta do tempo conseqüência disto perder tempo é quase um crime hediondo. Esta idéia alimenta a pratica de acesso rápido e extensivo a informação, uma informação muitas vezes errada, superficial e quando de certa relevância abandonada pelo aprendiz por não ter o “tempo” de absorve-la por completo. No próprio ensino brasileiro isto acontece, matérias e matérias são vomitadas aos alunos para que o plano educacional seja finalizado naquele prazo pré-estabelecido, sem levar enquanto o ritimo de cada classe. Erroneamente botão culpa na matéria- “ Ah aquela matéria era uma bosta mesmo”(na redação troquei bosta por porcaria----aiaiaia...é tudo a mesma merda mesmo). Nada é inútil ate darem o tempo certo de ver as conseqüências do que foi ensinado para o dia-a-dia do aprendiz.

Outro fator que prova que a pressa é inimiga de perfeição, ou seja, inimiga da aprendizagem por conseqüência, é o sujeito do momento; o homem empreendedor( ainda quero muito escrever sobre esta figurassá da 1° década do sec21). Este homem busca de formas nada naturais da curiosidade o conhecimento que outros lhe gospem. Estes afirmam saber o caminho para o sucesso, pois o que o homem empreendedor siguinifica para modernidade é sucesso. Com isto entra na banalizarão de outro adjetivo; a criatividade. Há uma busca deste homem empreendedor de ser criativo, uma busca mecânica com livros e palestras que “ensinam” com ser criativo. Assim obscurecem o caminho da criatividade que nada mais é do que ser diferente, critico e observador.

É muita prepotência e hipocrisia da minha parte( eu sei! Dissertação não pode ser em 1 ° pessoa..fodaçe!) dar a resposta para obter o conhecimento e a criatividade. Estaria caindo na mesma armadilha daqueles que critico; os palestrantes do empreendedorismo. Alem do mas cada ser tem o seu rítimo de obter o aprendizado e fazer algo autoral de relevância criativa no seu conhecimento. Neste caus de salvara tempo porem perdendo ele, a único dica respeitável é dar o tempo ao tempo, principalmente o tempo do ócio criativo. Não se obtém tais adjetivos como as maquinas e elas nem nescessitam de conhecimento e criatividade pois no final são todas iguais.

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